segunda-feira, 8 de abril de 2013

Lingerie pelo mundo!


Faz um bom tempo que quero escrever sobre lingerie. E ontem ao assistir ao documentário "Segredos da lingerie", exibido pela GNT, defini que este era o momento. Além disso, lembrei de um diálogo que tive outro dia com uma amiga, na frente da vendedora, sobre comprar o sutiã que combinasse com a calcinha. Eu insistia que ela levasse o conjuntinho, mas ela me respondeu que não, pois só ela mesmo ia ver e que não tinha para quem mostrar. Caimos na risada, claro. E emendei com a frase: "Ah, uma hora vai aparecer e aí? Rs".

Acho que o mais importante é agradar a si mesma, estar sempre bonita. De acordo com o documentário, as francesas são as que mais gastam com lingerie para agradar a si mesmas e não só aos homens e para se sentirem bem. Elas detestam as cores em tom pastel e gostam de lingerie impecável. Uma estilista suiça, por exemplo, que por sinal, vende peças caríssimas em Paris, vai longe buscar o material. Ela se desloca até o Mont Saint-Michel (meu sonho ir lá), que fica no oeste do País, próximo à Normandia, escolhe e produz as calcinhas, sutiãs, camisolas e por aí vai. Ela é super detalhista e desmancha toda uma peça se o elástico estiver aparecendo. Um luxo! Ah outra informação bacana, a França é a terra do espartilho (leia sobre espartilho). E lá, homens e mulheres adoram comprar lingerie juntos.


No Oriente Médio, as mulheres preferem as marcas francesas. Tanto que, no programa exibido pela GNT, mostra uma vendedora francesa que mudou de País, montou um espaço na própria casa para receber essas mulheres riquíssimas que gastam muito dinheiro para ter lingeries de bom gosto. Lá, como a cultura é a da poligamia, as esposas tentam sempre agradar ao homem para serem escolhidas como as prediletas. Ufa, ainda bem que aqui no Brasil não é assim.

E olha só que interessante. Não sabia que a Rússia é o país que mais tem homens com problemas com bebidas alcóolicas. Lá o problema agora é esse: falta homem no mercado, pois a maioria morre por causa do alcoolismo. Então, as russas apelam para as lingerires mais sensuais do mercado, como calcinhas com aberturas e transparentes. Neste país, é possível comprar peças até no metrô. Ah, outra informação que eu não sabia: o baby doll faz parte da cultura russa, mas foi criado na Inglaterra. Saiba mais!


O programa terminou no Japão, onde os homens têm atração por mulheres no estilo colegial e infantil. As lingeries são super coloridas, com muitos detalhes, laços e babados. Uma marca muito conhecida lá é a Peach John.


imagens: ateliemadameviolet.blogspot.com
lazerbeleza.com
www1.folha.uol.com.br
mulher.uol.com.br

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